20070912

Foram mesmo "eles"...


Uma das dúvidas em relação às exactas palavras que a mãe de Madeleine McCann, Kate, disse quando deu o alerta do desaparecimento da filha era saber se mencionou um plural em relação à quantidade de pessoas que teriam raptado a sua filha. A existência de um grupo levar-nos-ia a colocar a hipótese de que ela tinha conhecimento de uma ameaça real sobre a criança e que nunca o contara à polícia.
Teria Kate McCann dito "Eles levaram-na", ou isso foi um erro de tradução dos portugueses e, afinal, o que a mãe exclamara fora simplesmente "Levaram-na"?
Fui procurar descobrir de onde viera essa informação e encontrei o primeiro artigo que o "Sunday Times" dedicou ao caso, três dias depois do alerta...



E aqui já não há dúvidas quanto à primeira versão que passou em relação a essa frase...



"They've taken her" é mesmo "Eles levaram-na". A frase, resalve-se, não é uma declaração directa de uma testemunha presencial. Foi uma informação que a irmã de Gerry McCann - que não estava em Portugal - transmitiu depois aos jornalistas.

Etiquetas: , , , , , , ,

12 Comentários:

Blogger Ricardo Figueira disse...

Caro Frederico,

Em qualquer um destes casos, há uma pergunta que se impõe e essa pergunta é: quem pode beneficiar?

Ora, os únicos beneficiados parecem ser os media, que ganham (milhares de milhões) em audiências e receitas publicitárias. Uma estação de televisão em especial destacou-se desde o início. Quem está por detrás dessa estação? Como diz o reclame da Carlsberg, "provavelmente o homem mais poderoso do Mundo".

Bem, não vou ao ponto de vir para aqui com histórias mirabolantes e insinuar que a Sk... hum, melhor não dizer o nome... pode ter culpas no cartório. Qualquer dia dizem que Kate Mc.Cann lhes telefonou antes de ligar para a GNR...

Abraços,

RF

13 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

A sK and B... ou os Bil..., que fazem parte todos da mesma «seita». De qualquer modo, ao que consta, houve uma «desobediênciazinha» de Gerry para com a «organização». Gerry estava indigitado para ser ministro da saúde de Gordon Brown. Desobediência que honra Gerry McCann, diga-se, pelo que se sabe.

E porque é que, no Prós e Contras, a Maçonaria se degladiou daquela forma? Moita Flores (Grande Loja Regular de Portugal) tentou denegrir o Dr. José Anes (Grande Priorado da Lusitânia e antigo director da Polícia Científica), que estaria muito mais habilitado a uma análise do que estava em jogo. E que é uma pessoa idónea.

Estranho.

Às vezes, as histórias mais mirabolantes são as verdadeiras...

Cumprimentos

13 setembro, 2007  
Blogger Ricardo Figueira disse...

Ainda sobre o telefonema...

Partindo do princípio de que é verdade a história (que primeiro Kate telefonou para o canal do Sr. Murdoch e só depois para as autoridades), isso leva-nos a algumas questões, isto para lá do aparente absurdo da situação...

Obviamente, antes de ligar, obteve o número através de uma das seguintes formas:

1- Já o tinha.

2- Ligou para as informações.

3 - Viu na lista telefónica.

4 - Viu na Internet.

Vejamos:

1- Não se esqueça do essencial para a praia: a toalha, o bronzeador, os óculos de sol e a agenda com os números dos canais de TV.

2- É facilmente verificável. Se for verdade, torna o caso ainda mais estranho.

3 - Uma lista INGLESA? Estão a brincar ou quê? Sabem o peso de uma lista telefónica?

4 - Querido, a nossa filha desapareceu. Vê aí na net o número da Sky para eu ligar para lá...

É impressão minha, ou tudo isto é DEMASIADO ESTRANHO???

Já os números dos primeiros socorros (112, Polícia, bombeiros, etc...) estão em todas as listas, folhetos de segurança, etc... espalhados por toda a parte.

Mas... a sério... quem é que numa situação destas liga em primeiro lugar para um canal de TV???

RF

13 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Esse tal de "Ricardo Zenner" diz que trabalhou nos serviços secretos e anda aí por vários blogues a espalhar a "teoria" que os pais da Maddie estão inocentes e que o grupo Bilderberg está envolvido no desaparecimento da menina...
Mais um a lançar desinformação sobre a Maddie e a tentar desacreditar os trabalhos sérios sobre o Bilderberg que o Frederico tem publicado.

13 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Bom, parece que anda aqui um «patriota» a soldo dos «boys» do sistema...

Primeiro, eu nunca disse que trabalhei para os serviços secretos (onde é que foi arranjar esse disparate?). Estive sim nos serviços de informações militares (depois DINFO), enquanto oficial do Exército Português (sim, fiz a Guerra do Ultramar, servindo a minha Pátria, coisa que se calhar o «patriota» não fez).

Depois, a sua sanha contra mim parece mais do que encomendada. Vocês não querem que a montagem circense de desinformação global seja posta em causa. Já estava à espera de uma dessas.

O excelente trabalho do Frederico não é de forma alguma posto em causa. Aliás, as bestas que são os Bilderbergers não merecem qualquer consideração. Nada neles é «justo e perfeito», são mesmo a antítese daquilo para que os «filhos da viúva» trabalham.

Percebeu a dica ou quer que eu lhe faça um esquema?

Há meios de comunicação que vos escapam, maçarico!

14 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

"Ricardo Zenner":
Quem não percebeu a "dica" foi você (ou finge que não).
Sei o que é o Bilderberg. E vejo muitos «boys» a soldo do sistema a tentarem espalhar desinformação e as mais loucas teorias da conspiração de forma a proteger essa elite criminosa, tal como você está a fazer.

O último boy que vi foi um tipo chamado Benjamin Fulford que dizia ter sido convidado pela maçonaria para ser ministro das finanças no Japão, e que como tinha recusado o cargo estava a ser perseguido por um grupo de ninjas! Pelo rumo da sua "teoria" já vi que daqui a pouco também vai tar a dizer que a Maddie foi raptada por ninjas.

14 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

A dica é maçónica, «Patriota»... Há talvez bastantes coisas que tenha ainda de aprender (como todos nós, aliás). Afinal, o «Patriota» parece ser um «profano» (sem ofensa).

E há várias Maçonarias, como deveria saber, não uma.

Eu não disse que não conhecia os Bilderbergers, a Skull and Bones, a Trilateral, a Scroll and Key e quejandos. E a desinformação que está a ser espalhada globalmente pelos media é que protege esses grupos. Aliás, é típica deles.

Quanto a «teorias da conspiração», esse é um «label» que dá para muita coisa, especialmente para desacreditar todas as opiniões contrárias ao «pensamento único» que os nos querem impôr. E olhe que esta que aqui tenho vindo a expôr é muito mais provável do que todas as veiculadas pela imprensa e pela polícia. Essas, então, são de um absurdo incomensurável, com buracos por todo o lado.

Apenas tento pôr as pessoas a pensar um pouco, desviá-las da diarreia jornalística e sistémica que as tem submergido. E parece que comecei a incomodar alguns personagens, que não gostam que lhes tresmalhem o «rebanho»...

E não é uma «teoria» minha, nem sou nenhum «boy» do sistema. Se tem lido os meus comentários, deveria ter-se apercebido disso.

Um bom dia.

14 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

"Ricardo Zenner":
As "teorias" dos media e as últimas supostamente avançadas pela polícia são um absurdo, nisso tem razão e eu nunca disse o contrário. Mas a sua não tem nenhum dado para a sustentar.

14 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

«Patriota»: Tenho vários dados para me sustentar, na realidade. Mas muitos só podem ser revelados «entre colunas», ou a quem tenha demonstrado ser de absoluta confiança.

Também tenho algum conhecimento (por vezes directo) dos bastidores da política e da finança mundiais, e de como funcionam certos grupos e instituições.

E, principalmente, ainda tenho aquele «instinto» que nos faz ficar de sobreaviso com certas coisas.

É claro que o senhor está no seu direito de discordar e criticar a minha «teoria». Assim como eu estou em discordar das dos media portugueses, ingleses e franceses e da PJ. Tresandam a orquestração. E quem é perito nisto é quem eu mencionei.

Agora, tentar forçar-me a alinhar com as orquestrações mais loucas, como me pareceu estar a fazer no seu primeiro comentário, é que não.

Aprendi a desconfiar sempre das «referências», das «versões oficiais», dos governos e polícias controlados pelo poder económico dos grandes grupos, ou por déspotas encobertos, com capa de democratas. E, infelizmente, tenho verificado que acertei em muitos casos.

Mas, se quiser saber a minha posição política, sou nacionalista e monárquico. E nunca fui do PC ou do PSD, como alguns «boys» me quiseram etiquetar.

Boas noites.

15 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Zenner ok aceito a resposta.
Também aprendi a desconfiar, daí o comentário. Mas não o tava a forçar a "alinhar" em nada.

Também sou nacionalista, por isso lhe digo que se é um homem do ultramar tem todo o meu respeito. Essa foi uma guerra contra esses grandes grupos económicos de que fala e que agora escravizam os nossos irmãos africanos (e nós também). Eu não fui para lá porque não tinha idade para isso.

E estamos de acordo em que nos estão a atirar areia para os olhos no "caso Maddie". A chave está em descobrir quem são "eles"...

15 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Patriota:

Tudo bem. E tem toda a razão quanto à guerra do Ultramar. Foi mesmo isso.

Cumprimentos.

16 setembro, 2007  
Anonymous Anónimo disse...

Ricardo Zenner e Patriota, Fair Play Lusitano

16 setembro, 2007  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial